Sinopse
Nasceu no dia vinte e quatro de setembro de 1937, no Sítio Pau D’arco, município de São Miguel dos Campos-AL. Foi criado em um engenho de cana de açúcar, de propriedade de seus familiares, além de uma casa de farinha, que tanto lhe traz boas lembranças.
Filho de José Francisco dos Santos e Zedi Correia dos Santos, agricultores. Primeira profissão, exercida por ele, aprendida com seus pais.
Os estudos em Chã da Imbira, em viagem a pé, para estudar, na companhia de outros estudantes, faz parte das suas doces recordações. Quando errava as lições, a palmatória era certa!
Aos dez anos de idade, foi morar com os seus pais em Rio Largo – AL, já que seu genitor foi trabalhar em uma indústria têxtil, que transformava fibras em fios, e fios em tecidos.
Aos doze anos de idade foi morar no Povoado Cachoeira, no antigo Mosquito, atual cidade de Campo Alegre – AL. Ainda adolescente, ajudava seu pai a supervisionar os moradores desta comunidade.
Muitas vezes fazia viagens de Campo Alegre à Arapiraca, pedalando uma bicicleta, para comprar bezerros na feira desta cidade. Logo viu a oportunidade de fazer mais negócios. Saía do Sítio Cachoeira para vender milho, cana, laranja, e o que tinha para comprar ele trazia para negociar. Vendia em frente ao Cine Trianon. Chegou a contratar para trabalhar nestas vendas dez mulheres. O comércio de milho assado era satisfatório Contou ele.
Aos dezessete anos de idade, veio passar uns dias na casa dos tios Olavo e Luiz, na rua Pedro Nunes, Centro de Arapiraca. Por incentivo deles resolveu morar em Arapiraca, assim, adquiriu um terreno no Sítio dos Macacos, atualmente os bairros Brasíliana e Jardim Esperança, onde iniciou na produção fumageira. Com o passar do tempo, expandiu o cultivo de fumo para outras localidades arapiraquenses.
Em 1958, conheceu Salvelina, que viria a ser sua esposa. Filha de Vicente Honório. O casamento foi realizado pelo Padre Epitácio Rodrigues, na Igreja velha de Nossa Senhora do Bom Conselho (Igreja do Santíssimo).
Iniciou na profissão de caminhoneiro, chegando a possuir uma frota de dez carretas. Após deixar de ser caminhoneiro, em 1986, inaugurou o Posto Di Van. Um complexo de empresas com hotel, churrascaria, combustíveis, conveniência, entre outros empreendimentos.
Esposo, pai, fumicultor, comerciante, caminhoneiro, proprietário do Posto Di Van, figura entre os grandes empreendedores deste primeiro centenário da Terra de Esperidião Rodrigues. Assim, Geraldo Correia dos Santos, tornou-se uma das Raízes de Arapiraca.
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