Maria do Socorro da Silva Lacerda

A Pastorinha Balouçante
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Sinopse

Nasceu em Bom Conselho – PE, através do ensino das ciências sociais, exatas, linguagens, que ela despontou para vida, como uma borboleta no amplo jardim florido!

Filha de João Batista da Silva e Maria da Conceição, ambos agricultores. Quando ela tinha sete anos de idade, seu genitor  foi para São Paulo em busca de trabalho e nesta viagem faleceu, vítima de um acidente. Após a notícia da morte do marido, sua mãe faleceu, vítima de uma descarga elétrica. Na orfandade, foi morar com os avós: Maria Machado e José Machado, ali mesmo em Bom Conselho.

Apesar das inúmeras dificuldades, brincou, sorriu, cantou, dançou no grupo das pastorinhas. Pintou a tela com o pincel das dificuldades, produzindo assim uma obra- primorosa. Tornou-se uma grande mulher.

Aos doze anos de idade, mudou-se para Arapiraca, indo residir no Sítio Lagoa Queimada, na casa de Maria Bezerra e Salustiano Bezerra, que lhes deram amor de mãe e pai.

Aos treze anos de idade iniciou na lida da cultura fumageira. Passou a trabalhar nos currais de fumo, quebrando e destalando fumo nos salões da região, cantando os versos das destaladeiras, para afugentar o cansaço e o sono.

Conheceu Francisco Chagas Lacerda na fazenda do Antônio Lúcio, com quem casou-se.  O casamento foi realizado na Igreja velha de Nossa Senhora do Bom Conselho, no ano de 1961, com homilia do Padre Epitácio Rodrigues.

Após o casamento, Maria do Socorro foi morar com o esposo em Mauriti – CE, onde teve oito dos nove filhos. Após quinze anos, retornou para Arapiraca. Foram trabalhar na fazenda do Manoel Pereira Filho(Deputado Nezinho), entre a Mangabeira e Serra dos Ferreiras.

Exerceu o cargo de educadora na Secretaria Executiva de Educação do Estado de Alagoas, lotada como agente de portaria nas Escolas Costa Rêgo, Premem e Lions.

Esposa, mãe agricultora, agente educacional do estado de Alagoas. Uma vida inteira, pautada na agricultura e na educação do arapiraquense. Assim, Maria do Socorro da Silva Lacerda, tornou-se uma das Raízes  de Arapiraca.

Ficha técnica:

Idealização e direção Ricardo Nezinho | Entrevistado Arapiraquenses, 21ª Edição | Entrevistador Aldo CS (Clodoaldo da Silva) | Local da gravação Arapiraca/AL | Data de Lançamento 01 de setembro de 2024 | Produção executiva Ricardo Nezinho, Sandro Ferreira, José Sandro, Aldo CS, Caio Ceza, Jimmy Gonçalves | Historiador José Sandro | Diretor de Produção Aldo CS | Filmagem e Fotografia Sandro Ferreira | Técnico de som Sandro Ferreira, Cledivaldo de Oliveira | Colaboradores Isve Cavalcante, Fábio Barros, Suely Mara Lins Melo | Projeto gráfico Aldo CS | Trilha de abertura Marcos Sena, Jovelino Lima | Artista plástico Marcelo Mascaro.

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